Resumo:"O Brasil, no período após a grande crise financeira de 2007-2008, oferece um caso interessante para que sejam estudadas as interações entre a política fiscal e os ciclos econômicos. O país é notório por ser não apenas um dos poucos que lidaram relativamente bem com a fase mais aguda da crise, mantendo seu dinamismo durante a maior parte do quadriênio 2007-2010, mas também pela celeridade de sua deterioração econômica e fiscal durante a desaceleração econômica de 2011-2014 e a subsequente recessão de 2015-2016. O contraste de desempenho fica evidente quando se considera a queda da taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país, de 4,6 por cento por ano no quadriênio 2007-2010 – o que colocava o país próximo do primeiro terço dos países de melhor desempenho global – para metade, ou 2,3 por cento ao ano no quadriênio 2011-2014 – o que colocou o país no um terço de países de pior performance –, até culminar, finalmente, em um colapso acumulado de -7,2 por cento do PIB nos anos 2015 e 2016, que é a pior recessão já registrada na história do país". (...)

Palavras-chave:xpansionismo, austeridade, desafios, riscos, radicais, mudanças, políticas fiscais, Brasil
Data de publicação:
Tipo/Issue:One Pager/360
ISSN:2318-9118

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